Na manhã desta quarta-feira, 12.02.2025, a prefeita, Francieli Magalhães juntamente com os vereadores e secretários, estiveram reunidos na sala de reunião, Sarita Baracat, com os deputados, Xuxu Dalmolin; Wilson Santos e o presidente da ALMT, Max Russi, para debater as delimitações territoriais, que envolvem nove municípios, da baixada cuiabana.
“As cidades que fazem limites com Santo Antônio de Leverger são; Itiquira; Campo Verde; Nossa Senhora do Livramento; Várzea Grande; Cuiabá; Barão de Melgaço; Juscimeira; Rondonópolis e Jaciara”.
O secretário de planejamento no município, Pedro Gualberto, conhecido como, “Peró” falou sobre a primeira divisão feita na época.
“Realizamos um levantamento técnico, e foi apontado que o nosso município, estaria perdendo mais de 3 mil quilômetros quadrados, sendo considerada, uma grande perda nas regiões afetadas, que são as mais produtivas, lembrando, que Marechal Rondon, foi quem delimitou todo o território de Mato Grosso”, destacou Peró.
Para Souza, presidente da comunidade rural de Serrana, que fica próximo a BR-36, na região da Serra de São Vicente, uma das áreas afetadas pela divisão, garante que atualmente, não há necessidade de passar a localidade aos cuidados de Campo Verde.
“Em outras gestões, a gente não tinha atendimento, mas após a prefeita Francieli assumir, estamos tendo respaldo do poder público, onde agora, temos escola, água encanada e atendimento na saúde, facilitando a vida de quem mora na região”, disse Souza.
O deputado Wilson Santos, um dos mentores que busca junto a população dos municípios, entendimento para fazer um estudo mais aprofundado, argumentou a possibilidade da adequação da disputa territorial.
“Vemos que Santo Antônio de Leverger, perdeu grandes partes de suas terras, e arrecadação atual, não supre as necessidades do município, sendo que Campo Verde, tem o recolhimento quatro vezes maior que Leverger, contudo, vamos estar realizando um plebiscito, com a finalidade de avaliarmos melhor a questão que foi colocado em pauta”, afirmou Wilson.
Já o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, Max Russi deixou a o poder legislativo estadual, a disposição para realização dos estudos nos nove municípios.
“Estamos aqui para contribuir com os municípios, e enquanto os levantamentos, os plebiscitos não forem feitos, a pauta não será levada a votação”, ressaltou Max.
A prefeita, Francieli Magalhães declarou, que está buscando melhorias para Leverger, como também, preservar o que é de direito do município.
“Não vamos ficar de braços cruzados, vendo as coisas acontecerem, a população levergense confia na gestão Trabalhando Para Todos, e hoje estamos aqui, debatendo o que é melhor para nossa cidade, sempre mantendo o respeito e dialogo com todos”, concluiu Francieli.
