“Já pode pedir música que fala?”, porque muitos eleitores estão demonstrando suas insatisfações, com candidato a prefeito em Nova Brasilândia, “Toninho”, fazendo a retirada em massa dos adesivos dos seus carros. “Assim que faz, promete e não cumpre”, disse um ex-apoiador, indignado por ter sido supostamente enganado pelo grupo candidato.
Nos últimos dias, vários vídeos estão tomando conta da cidade, tanto da sede, quanto das comunidades rurais, por onde eleitores foram visitados, ouviram várias promessas e propostas, mas pelo que as revoltas indicam, desde o período eleitoral eles não estão sendo cumpridos.
“Prometer e não um cumprir é pior do que mentir”…
Varias indagações começam preocupar os moradores de Nova Brasilândia, já que estão no período eleitoral, quando tecnicamente candidatos não podem errar com eleitor, e desde agora não estariam cumprindo com as promessas, imagina como ficará a cidade, se o grupo permanecer no poder?
A gestão conturbada da prefeita, Marilza Augusta vem refletindo diretamente na campanha de “Toninho”, mostrando que o apoio da “maquina” para fazer seu sucesso, só é positivo, quando a “Madrinha” fez o dever de casa. Pelo que tudo indica, a situação da atual gestão abraçou a campanha com modo fraterno desligado, e deixou a da “sucuri” resolver toda questão.
Aquela frase: “O que começa errado, termina errado”, não é apenas uma questão científica, filosófica ou popular, mas caberia em outro lugar, segundo informações de fontes ligadas diretamente no comitê organizador de “Toninho”, que repassaram ao “Aracuã do Pantanal”, o descontentamento da ponta, no caso, eleitor, com a retirada dos adesivos, só chegou porque integrantes do núcleo político estão insatisfeitos, com direcionamento do grupo.
“Nem tudo pode ser só do jeito que ela quer, “Mão de Ferro” aqui não está funcionando”…
De acordo com “Aracuã do Pantanal” a suposta incompatibilidade de comportamento e ideais, estão motivando os atritos dentro, com resultados negativos fora do grupo “Toninho e Marilza”, gerando uma verdadeira alvora, acordando os eleitores antes de errar nas urnas.