Para muitas pessoas a imagem nem sempre é tudo, na política então, a maioria das coisas que se vê, ou querem mostrar e transparecer, não significa verdadeiramente o que é, nem mesmo o que está acontecendo.
Assim, ações que sejam oculta, discreta, em segredos, a verdade está na frase popular: “o golpe está aí, cai que quer”.
Enquanto muitos apostam em uma eleição tranquila em 2022, para o Governo do Estado de Mato Grosso, com grupo já totalmente estruturado, organizado, encaminhado, com metas e projetos prontos, faltando apenas definir alguns detalhes.
Mas quem não garante que do outro lado existe apenas o famoso “Blefe”, quando afirmam, e tentam confirmar que não terá candidato a altura, com condições para de fato ameaçar a reeleição do governador, Mauro Mendes.
Pelo que tudo indica, mesmo sendo bem discretos, agindo nas caladas das madrugadas, seja na capital, no interior, nas cidades ou nos campos, as movimentações já chamaram atenção dos mais atentos. Para aqueles que apostam no popular “W.O”, ou até mesmo em um ator como candidato da oposição do atual governo, pode colocar as “barbas de molho” e comprar calçados novos, porque mesmo em vantagem, para se manter os cargos, já tem que gastar muita sola de sapatos.
No contexto histórico da política em Mato Grosso, muitas histórias de que “não tem candidato para disputar com A ou B” já foram fatos, quem não lembra em 2001, quando só tinha o candidato do governo, aparecendo nas primeiras pesquisas com mais de 70% das intenções de votos, mas no final da prorrogação, o M da mudança apareceu, sendo chamado até de “Balão de Ensaio”, com cerca de 3% das intenções de votos, e em 90 dias de campanha, de desacreditado, colocou a faixa de Governador do Estado de Mato Grosso.
“Vale ressaltar, que naquela época o grupo do então saudoso governador, Dante Martins de Oliveira praticamente dominava o Estado, e mesmo assim, sentiram o gostinho de “jiló” da derrota”.
O fato já ocorrido serve para segurar o grito do já ganhou, e principalmente do discurso de que não tem oponente, com condições de disputar ou até mesmo de ameaçar a reeleição.
Assim, mesmo com movimentações discretas, a oposição vem seguindo passos largos, com estratégia bem definida, com discurso em defender os interesses do povo, deixando o lado empresarial para seu oponente.
Os caminhos estão sendo desenhados e definidos, “W.O” nem em sonho, um candidato figurante, nem cogitando, pelo que tudo indica, mais vale precaver do que ser surpreendido, já que existe mais povo, do que empresários.
Fotos: Blog e Mania