“É só bater no cocho que o povo vota”, uma frase que popularmente ficou conhecida em uma cidade de Mato Grosso, demonstrando um período de coronelismo eleitoral, eleitorado que era, foi garantido por muito tempo, as eleições de 2024 comprovaram que iniciou-se o fim de uma era, quando se é derrotado dentro de sua casa e nos seus principais “ninhos” eleitorais, isso significa que os fenômenos naturais deram sinais, as mudanças estão acontecendo, em várias regiões, como o eterno “Cacique” de Rondonópolis, por exemplo, já teve o “cocar” mais colorido do estado, chegou a ser governador, comandou o partido por décadas, mas hoje, por motivos políticos e pessoais, demonstra o encerramento, fim de um história, o “cocar” deu lugar a “calvície extrema”, sem nenhuma penugem pra lembra da história nos tempos áureos. No caso do bom malandro, aquele que mesmo com inúmeros processos correndo na justiça, além de apostar na impunidade, vive na esperança de reeleger o filhão, porém, sem a máquina da Prefeitura com os tentáculos nas secretarias, a saúde da sua pré-campanha, já demonstra a necessidade de um leito de UTI, mas como o legado ficou bem marcado, sem os devidos aditivos, as expectativas não são das melhores, podendo resultando na espera por uma vaga. O homem da caneta e da banana para os servidores públicos, é outro que pode estar preparando o ponto final na vida pública, dependendo de terceiro, 2026 mais parece ser uma data marcante na vida da sua família, com o fim de uma era na política.